terça-feira, 2 de outubro de 2012

G Movelaria em Santos



  
Agora passo a atender como Georges Restaurador, em toda baixada santista e São Paulo capital..
Assista ao video acima com uma pequena amostra de meus trabalhos.
Contatos via email: gmovelaria@gmail.com
Fone: 13 7806 2854
Nextel ID 122*5762

sábado, 27 de agosto de 2011

Reforma e adaptação de guarda roupa e bau































































segunda-feira, 1 de agosto de 2011

NOVIDADE

A partir de agora tambem ofereço pintura, nova e restauração, de residencias, fachadas e comercial.
Utilizo maquinas importadas de ultima geração, garantindo um serviço mais limpo e rapido.
Janelas, portas, portões, paredes internas e muros.
Orçamento sem compromisso, por metro quadrado e sempre no sistema de empreitada.
Aguardo sua consulta.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Laqueação cor Lavanda


Marcia Barão Geraldo










Vanessa


















quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Para esquecer um pouco da chuva

http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=18150336

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Women In Art

Ola amigos e clientes.Em breve as postagens de móveis retornam,com muitas novidades.Até o dia 15 de julho volto a atender em novo endereço, e espero todos de braços abertos para um café, em meu novo atelie.
Uma otima semana !

Georges

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Caribe sem BP oil !

Vídeo impressionante como campeão mundial de free diving.
Esta semana voltam as postagens de moveis.





Abraços e aproveitem.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Materia sobre a maior catastrofe da historia humana.


  
26/05/2010 - 10h05
British Petroleum: a sombra de Chernobyl
Por Alejandro Nadal*, do La Jornada

Muito comparam, erradamente, o desastre no Golfo do México ao derrame do petroleiro Exxon Valdez, em 1989, no Alasca. Na realidade, nem a British Petroleum nem o governo dos EUA poderão cobrir o custo desta tragédia. Infelizmente, devido à sua extensão e duração, o parâmetro de comparação mais adequado para essa tragédia é o que aconteceu em Chernobyl. O artigo é de Alejandro Nadal, do La Jornada.


A British Petroleum garante que pagará os custos do desastre no Golfo do México. Mas o poço continua sem controle, jorrando diariamente milhares de barris de petróleo e gerando o pior desastre petrolífero da história suja dessa indústria. Na realidade, nem a BP nem o governo dos Estados Unidos poderão cobrir o custo desta tragédia, que muitos comparam erradamente ao derrame de Exxon Valdez no Alasca, em 1989. Infelizmente, devido à sua extensão e duração, o parâmetro de comparação mais adequado é Chernobyl.


Quando um navio tanque encalha e começa a verter a sua carga, sabemos pelo menos quantos milhares de barris transporta. Mas, no caso do desastre da plataforma Deepwater Horizon, desconhece-se a quantidade que será derramada. Tudo vai depender das operações de encerramento do poço que, segundo dados da BP, produz uns 5 mil barris diários. Outros cálculos, talvez mais realistas, situam esta cifra em cerca de 25 mil barris diários. Até hoje, os esforços para controlar a catástrofe foram inúteis, e encerrar o poço pode demorar semanas. Mesmo aceitando os dados conservadores da petrolífera, o derrame do Golfo do México encaminha-se velozmente para ultrapassar o de Exxon Valdez (250 mil barris).


A plataforma Deepwater Horizon foi construída em 2001 nos estaleiros da Hyundai, em Ulsan, Coreia. Esta estrutura flutuante com pontões e tanques de balastro nas suas gigantescas colunas foi desenhada para efectuar perfurações em águas muito profundas. Estava dotada de um sistema de geoposicionamento dinâmico que lhe permitia permanecer fixa relativamente a um ponto no fundo do mar. Esta tecnologia utiliza sensores de correntes e de ventos para activar os motores que permitem à plataforma permanecer fixa no mar. A georreferência é proporcionada por um ou mais giroscópios e todo o sistema é coordenado por computador.


Em Setembro de 2009, a Deepwater Horizon perfurou o poço submarino mais profundo do mundo, com cerca de 10.700 metros (dos quais 1.260 correspondem à coluna de água). Em poucas palavras, esta é a tecnologia mais avançada em matéria de perfurações em águas muito profundas.


As empresas que detêm plataformas na zona económica exclusiva dos Estados Unidos, no Golfo do México, sempre fizeram alarde da sua capacidade tecnológica e da probabilidade muito reduzida de acidentes com derrames. Por isso sempre afirmaram que, mesmo no caso de um derrame, as consequências ambientais e noutras atividades econômicas (pesca, turismo) seriam pequenas, temporárias e fáceis de reparar.


Quando ocorreu a explosão e o incêndio, a plataforma operava a cerca de 80 km a sudeste do delta do rio Mississipi. O seu trabalho consistia em dar os toques finais no poço, preparando o revestimento de cimento que deveria permitir a sua exploração comercial. A origem da explosão continua a ser desconhecida mas, tal como em Chernobyl, a reação inicial dos responsáveis (BP e entidades reguladoras) foi minimizar as consequências do acidente.


A 31 de Março, Obama anunciou que a sua administração abriria milhões de quilómetros quadrados à exploração e perfuração submarinas no Golfo do México, no litoral atlântico dos Estados Unidos e no norte do Alasca. Não se sabe quanto óleo pode existir nas jazidas submarinas das zonas abertas à exploração, mas os dados geológicos indicam que, no melhor dos casos, só chegariam para cobrir o consumo norte-americano durante um ano. Estamos a falar de uma quantidade ridícula em troca de um prejuízo ambiental extraordinário.


No litoral dos Estados Unidos relativo ao Golfo do México operam 3.858 plataformas de perfuração submarina. Mas todas essas plataformas petrolíferas contribuem apenas com 1,6 milhões de barris diários para o consumo dos Estados Unidos, que ultrapassa os 19,5 milhões de barris diários. Os Estados Unidos não atingirão a autonomia energética através da abertura de novos campos ao desastre ambiental.


O paralelismo com a indústria nuclear tem outro componente: a limitação da responsabilização dos responsáveis pelo desastre. A legislação federal nos Estados Unidos estabelece que a BP deverá pagar os custos da reparação, mas limita a sua responsabilidade por danos econômicos a apenas 75 milhões de dólares, uma migalha. A esse respeito, a BP deverá receber a factura do custo das operações, mas quem pagará o prejuízo dos ecossistemas destruídos?


O Torrey Canyon, o primeiro navio tanque que, em 1967, encalhou e derramou o seu carregamento diante da costa da Inglaterra, transportava 120 mil toneladas de óleo. O barco, partido a meio, chegou a ser bombardeado com 3 mil galões de napalm, numa tentativa de queimar o petróleo e evitar o derrame. Operação inútil, evidentemente, mas um bonito exercício de tiro ao alvo para a Royal Navy. Um exemplo edificante de como se podem resolver os problemas que nos coloca a tecnologia moderna.


Tradução de Helena Pitta (Esquerda.Net)

*Alejandro Nadal é membro do Conselho Editorial de SINPERMISO.





(Envolverde/Agência Carta Maior)







quinta-feira, 20 de maio de 2010

Lixeiras em madeira

Apesar de ser alertado, criei algumas opções de lixeira.Foram pensadas para uma grande empresa do Paraná(Ecoverdi).
Todas em madeira certificada, de baixo custo.



São grandes produtores de embalagens de papel.O trabalho foi feito a pedido de seu escritório de comunicação (http://www.twkcomunicacao.com.br) , que NUNCA mais deu satisfação.
Nem sim, nem não.Nem mesmo obrigado.
Faz parte do pensamento sustentável da industria brasileira.
Haja Paciência!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

tem coisa que é legal, tem coisa que é muito legal, e tem coisa que é...

...uma  bela e enorme merda!

Matéria copiada do Estadão:


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"Proliferação de cruzeiros faz crescer preocupação com impacto ambiental

Ambiente. Verdadeiras cidades flutuantes, esses navios - que recebem, em média, 2 mil pessoas cada um - produzem grandes volumes de lixo, esgoto e emissões de gases-estufa. Viagens pelo País aumentaram 66% nesta temporada em relação à anterior

16 de maio de 2010 | 0h 00
 
Afra Balazina e Andrea Vialli - O Estado de S.Paulo
 
A proliferação dos cruzeiros na costa brasileira, comemorada pelos municípios que recebem mais visitantes e pela indústria do turismo, traz também preocupação sobre o impacto ambiental dos navios. Verdadeiras cidades flutuantes, as embarcações produzem grandes volumes de lixo, esgoto e de emissões de gases de efeito estufa - a eletricidade usada a bordo geralmente é produzida por motores a diesel.
Na temporada 2009/2010, encerrada neste mês, a estimativa é que quase 900 mil passageiros viajaram em cruzeiros no País - 66% a mais do que no período anterior, iniciado em outubro de 2008 e concluído em maio de 2009. No total, 18 navios atracaram nos portos brasileiros. Em média, cada um tem 2 mil passageiros a bordo.
Todo o lixo orgânico produzido durante a viagem é lançado ao mar, de acordo com a convenção da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês). Segundo a regra, esse tipo de lixo pode ser descartado no oceano, desde que a uma distância de 12 milhas náuticas - cerca de 22 quilômetros - da costa. A mesma convenção autoriza o lançamento de esgoto no mar, mas com tratamento prévio.
A própria Associação Brasileira dos Cruzeiros Marítimos (Abremar) diz não possuir "dados sobre a quantidade de resíduos produzidos pelos cruzeiros". No entanto, o Instituto EcoBrasil, organização voltada ao turismo sustentável, compilou informações a respeito.
A ONG estima que são produzidos 950 mil litros de esgoto humano e gerados o equivalente a duas piscinas olímpicas de águas cinza (provenientes de pias e chuveiros) por semana num navio de grande porte. Além disso, a operação de cruzeiros traz o risco de derramamento das chamadas águas de sentina (óleos, produtos químicos e solventes) no mar, o que pode prejudicar a vida marinha.
Outro problema trazido com os navios é o inchaço dos destinos turísticos, muitas vezes despreparados para lidar com um grande fluxo de pessoas. E nem sempre há grande retorno financeiro para as localidades. "Como os navios oferecem todas as refeições, em geral os passageiros fomentam um comércio de miudezas, compram souvenirs e sorvetes", afirma Roberto Mourão, presidente da EcoBrasil. 

Ecológicos. Grandes armadoras (as donas dos navios) que atuam no Brasil, como MSC Cruzeiros e Royal Caribbean, reconhecem que os navios trazem impactos ao ambiente, mas afirmam que a cada ano são implementadas novas tecnologias para amenizar a "pegada" ecológica das embarcações.
A MSC Cruzeiros, que possui seis navios em operação no País, adotou a norma internacional ISO 14.001, de gestão ambiental, para seus transatlânticos. "Para cuidar do lixo, temos a bordo incineradores, compactadores e trituradores. Parte dos resíduos volta aos portos e é encaminhado para reciclagem", diz Adrian Ursilli, diretor comercial e de marketing da MSC Cruzeiros Brasil. Segundo o executivo, no ano passado foram recicladas 48 toneladas de latas de alumínio e 75 toneladas de óleo de cozinha seguiram para a produção de biodiesel. Ele não soube estimar a quantidade de lixo que cada passageiro produz diariamente.
Milton Sanches, diretor de cruzeiros da operadora de turismo CVC, afirma que um dos critérios observados pela empresa para a escolha de um navio é o atendimento às convenções internacionais. "Em alguns destinos mais sensíveis, como Fernando de Noronha, não se joga absolutamente nada no mar" diz.
Multas. Apesar de as empresas garantirem que se preocupam com a sustentabilidade, diversos navios receberam multas nos últimos anos por danos ambientais, como jogar ao mar águas sem tratamento e destruir corais. "Sabemos que precisamos melhorar cada dia mais no que diz respeito ao desenvolvimento sustentável. O objetivo é que no futuro existam, sim, "navios ecológicos". Hoje, porém, o trabalho das operadoras de cruzeiros já é exemplo de sustentabilidade", diz Ricardo Amaral, presidente da Abremar e diretor da Royal Caribbean do Brasil. Segundo ele, as empresas "vivem do mar e atuam em prol de praias limpas, cidades litorâneas e oceanos saudáveis".

MULTAS

Louis Cruises
Em 2007, empresa foi multada em 1,17 milhões de euros por poluir o mar com 450 toneladas de óleo.


Carnival Corporation
Pagou US$ 18 milhões em multas entre 1996 e 2001 por lançamento de óleo ao mar.


Royal Caribbean Cruises
Entre 1998 e 2000, foi multada por ter jogado ao mar águas poluídas e tóxicas."



Acho que não preciso nem comentar! fico imaginando aquele turista feliz, la em Angra, Buzios, Ilha Bela, Ou outro paraíso qualquer, que acorda de ressaca, corre e da aquele mergulhão no mar.E sai com a boca cheia de agua salgada.
e depois o governo não sabe porque a galera tem diarreia no litoral.
Só por curiosidade, a Marina Sustentável Silva vai se pronunciar?
e o vice, cidadão londrino, e dono da Fnatura?
Realmente aqui tudo pode. E lembrando, já faz quase um mês o derramamento monstro de óleo no golfo do Mexico .Silencio absoluto por parte das Ongs e seus lacaios.



Abraços a todos


segunda-feira, 10 de maio de 2010

sábado, 3 de abril de 2010

Laqueação em branco

Mude seus moveis!
Esta escrivaninha, foi feita em MDF,por um amigo marceneiro ,e eu fiz o acabamento em laca.Na gaveta coloquei um puxador de porcelana, básico.
este acabamento não amarela, é resistente e de fácil limpeza.e o melhor, permite dezenas de cores.









Um otimo final de semana a todos!

sábado, 27 de março de 2010

Restauração de cadeiras

Neste post falarei a respeito de cadeiras.Algumas perguntas e respostas:

1-Vale a pena restaurar?

Geralmente , sendo de madeira maciça, vale sim.Principalmente se forem antigas.

2-E a colagem?Que cola usar?

Nunca use a cola "amarela",para madeira.e a cola de sapateiro, é para sapateiro, assim como o super bonder é para outra coisa!O ideal é desmonta-la, retirar toda a cola antiga e recola-la com técnica.Técnica que consiste em colar com pressão e paciencia.Utilizo muitas vezes colas e resinas epoxi, mais resistentes.

3-Quando colar?

Sempre antes de ficar folgada, balançando.Temos a mania de ficar balançando as cadeiras, e isto cria um amassado na madeira.Depois para cola-la é necessário acrescentar algum tipo de material para preencher o amassado e isto implica em mudança de cor da madeira.
 
4-Perdi uma peça da cadeira.E agora?

Dependendo da fora e da madeira é possível refazê-la

5-Assento estragado?

Sendo palha e querendo manter a originalidade, tenho excelente profissional para refazer, ou se quiser, é possível a toca do assento por chapa de compensado ou couro.

6-E a cor?

Sempre alerto meus clientes.Escurecer é mais fácil que clarear e encobre com sucesso algumas imperfeições.Pode-se utilizar também cores.

Abaixo a ultima restauração de cadeiras realizada aqui na movelaria.

















Qualquer duvida me mande email com fotos(gmovelaria@uol.com.br).Terei grande prazer e sanar duvidas e orçar com preço justo.

terça-feira, 9 de março de 2010

Restauro de armario antigo

Vista lateral


Detalhe do pé

Reforcei o pé, criando um novo apoio, sobre sapatas reguláveis, para evitar a umidade e também imperfeições do piso



Após a hidratação a base de óleo especial, uma boa camada de cera, e para finalizar o sempre bem vindo óleo de peroba.Como tempo, este óleo criara uma proteção excelente contra a água.